sábado, 28 de setembro de 2019

Consciência coletiva




O conceito de consciência coletiva foi criado pelo sociólogo francês Émile Durkheim e é definido como o conjunto de características e conhecimentos comuns de uma sociedade, que faz com que os indivíduos pensem e ajam de forma minimamente semelhante. Corresponde às normas e às práticas, aos códigos culturais, como a etiqueta, a moral e as representações coletivas. Para Durkheim, um funcionalista, o indivíduo, em muitas de suas práticas, é influenciado pela sociedade em que está inserido. Logo, o indivíduo e suas ações são fortemente influenciada pela consciência individual e coletiva. Mas os limites entre ambas não são muito claros, pois mesmo decisões consideradas extremamente individuais, como a de tirar a própria vida, são influenciadas pelas condições sociais.


Isto se torna mais fácil de compreender quando pensamos nos aspectos individuais de compreensão do mundo, ou seja, as palavras, a língua, as categorias, as representações o conhecimento do mundo só acontece através de um mínimo de comunhão a respeito de aspectos básicos para que os indivíduos tenham algum grau de certeza que quando falam de algo o outro é capaz de compreender sobre o que fala.


Por exemplo, o processo que cria novas ordens morais, formadas a partir do entusiasmo coletivo, é contrariado por processos em que esse entusiasmo diminuiu, como crises sociais profundas. Em seu livro “Suicídio” o autor aborda possíveis causas para o aumento do suicídio e as identifica, suicídio anômico, como a falta de um encaixe entre as representações individuais e coletivas.


Segundo Durkheim:

O conjunto das crenças e dos sentimentos comuns à média dos membros de uma mesma sociedade forma um sistema determinado que tem vida própria; podemos chamá-lo de consciência coletiva ou comum. Sem dúvida, ela não tem por substrato um órgão único; ela é, por definição, difusa em toda a extensão da sociedade, mas tem, ainda assim, características específicas que fazem dela uma realidade distinta. De fato ela é independente das condições particulares em que os indivíduos se encontram: eles passam, ela permanece. (...) Ela é, pois, bem diferente das consciências particulares, conquanto só seja realizada nos indivíduos. Ela é o tipo psíquico da sociedade, tipo que tem suas propriedades, suas condições de existência, seu modo de desenvolvimento, do mesmo modo que os tipos individuais, muito embora de outra maneira”. (DURKHEIM, 2010, p. 50)


A consciência coletiva está localizada no nível da estrutura, é sociológica e psicológica, e constitui a cultura e o senso comum dos indivíduos membros de uma sociedade (LACAPRA, 2001, p.84). Ao contrário do que “consciência” pode fazer supor, enquanto dimensão consciente do psicológico, a consciência coletiva é inconsciente e consciente. É importante atentar para a tradição de pensamento em que este conceito se inscreve, referenciando-o à tradição francesa, em que Auguste Comte definiu o conceito de consenso e Jean Jacques Rousseau o de vontade geral. Outro intelectual importante na definição de Durkheim é Sigmund Freud e o conceito de superego.


Outro aspecto a ser ressaltado é que o conceito foi desenvolvido para refletir sobre punição, ou melhor, sobre sistemas de justiça e retribuição. Como ele trata do respeito ou não às normas é muito comum encontrar o conceito em pesquisas sobre crime e religião. Sendo assim, o conceito de consciência coletiva está fortemente relacionado com o de anomia e imagina algum grau de normalidade para as diferentes sociedades.


Referências Bibliográficas:

DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social. WMF Martins Fontes, São Paulo, 2010.

LACAPRA, D. Emile Durkheim: sociologist and philosopher. The Davies Group, Publishers, Colorado, USA, 2001.

Arquivado em: PsicologiaSociologia  https://www.infoescola.com/sociologia/consciencia-coletiva/




Responda
1-Quem criou o conceito  "consciência coletiva"  e como este a definiu ?
2- A que corresponde a consciência coletiva?
3- Para Durkheim, como o comportamento do indivíduo em sociedade é descrito  sociologicamente quanto a consciência coletiva e a consciência individual?
4-  O que Durkheim  aborda em seu livro “Suicídio”?
5-  Como LACAPRA,historiador americano da história intelectual européia, conceitua a consciência coletiva?
6-  Com qual objetivo se criou e se estuda a questão da consciência coletiva?

sexta-feira, 27 de setembro de 2019


As invenções do homem e as descobertas da ciência.




Os homens, desde a idade da pedra, criam invenções que são consideradas tecnologias, pois servem para melhorar a qualidade de suas vidas, dando-lhes maior segurança e conforto.
Tivemos as invenções  das primeiras armas, feitas com pedras, pedaços de madeira e ossos. Em seguida, a descoberta do fogo, que foi uma das maiores conquistas do homem, pois através do mesmo passou a cozinhar os alimentos, se aquecer, se proteger dos animais, sendo também a primeira forma de iluminação.
Mas a maior evolução foi o advento da roda, onde conseguiu  a técnica mais qualificada  para locomover os objetos pesados, animais de grande porte já abatidos, vindo usá-la para a própria locomoção .Por sua curiosidade em criar e descobrir novas coisas, o homem nunca mais parou de inventar.
Com isso, temos o mundo da pós-modernidade, com tantos recursos tecnológicos. Em homenagem a tantas descobertas, o dia 16 de outubro  foi escolhido como o Dia da Ciência e Tecnologia, a fim de valorizar as grandes descobertas e incentivar os cientistas a desenvolverem novas pesquisas.
Entre tantas descobertas e invenções, podemos destacar alguns objetos e cientistas que tornaram nossas vidas mais fáceis: Graham Bell, o inventor do telefone; Thomas Edson, inventor da lâmpada elétrica; Samuel Morse, que criou o telégrafo; Johannes Gutenberg, inventor da imprensa; dentre vários outros.
Porém, a afirmativa de que para se comprovar ciência é necessário testá-la, foi de Galileu Galilei.
 Atrás dessa ideia, veio então Albert Einstein, que publicou o primeiro trabalho científico, com o tema dos Líquidos e os canudos. Antes dessa experiência, Einstein já tinha desenvolvido a Teoria da Relatividade.
Outros cientistas famosos que se destacaram foram Louis Pasteur, pela descoberta dos micróbios e Darwin, com a Teoria da Evolução.
No Brasil, podemos enfatizar Oswaldo Cruz, médico sanitarista que desenvolveu a vacina e Alberto Santos Dumont, inventor do 14-Bis.
 A evolução da medicina é uma das maiores comprovações da tecnologia, as curas das doenças têm tido grandes progressos; temos hoje os estudos das células tronco, capazes de regenerar um corpo com moléstias.
Além disso, a clonagem também foi uma comprovação de que a ciência não tem limites.
A tecnologia dos meios de comunicação chegou à globalização, onde podemos acessar o mundo todo através dos meios virtuais, reforçando a importância de tais avanços. Com isso, temos maior praticidade e agilidade, mas tais evoluções têm trazido prejuízos à biodiversidade do planeta. Novas doenças têm aparecido, outras tem tido grande aumento no número de pessoas contraídas, e os cientistas ampliam suas pesquisas buscando amenizá-las. A verdade é que quanto mais se estuda mais se descobre, ou seja, e pela ação do homem que o mundo se transforma.



Atividades
1-Qual o objetivo do homem ao criar invenções que nomeamos de tecnologias?

2- “Qual foi a primeira grande” descoberta” do homem? E no que lhe favoreceu?.

3-E qual foi a primeira grande invenção? E no que lhe favoreceu?


4- Em homenagem a tantas descobertas que dia e mês foi escolhido como o dia da ciência e, com que finalidade?

5- Cite os 4 inventos  e seus criadores que mudaram a vida do homem na historia?

6- Quem afirmou que para produzir ciência e preciso testa- lá?

7-Quem criou a teoria da relatividade?


8-Cite dois cientistas famosos e suas descobertas que se destacaram na história:

9- E no Brasil quem foram  os cientistas e inventores que ganharam destaque?

10- Como o mundo se transforma?

Filosofia da arte 



Arte e Estética revisão para  Enem
Estética é uma palavra com origem no termo grego AISTHETIKÉ, que significa “PERCEPÇÃO”. Estética é conhecida como a filosofia da arte, ou estudo que determina o caráter daquilo que é belo nas produções naturais e artísticas. A estética é uma ciência que remete para a beleza e também aborda o sentimento que alguma coisa bela desperta dentro de cada um de nós. Como está intimamente ligada ao conceito de beleza, existem vários centros ou clínicas de estética, onde pessoas podem fazer vários tratamentos com o objetivo de melhorar a sua aparência física


Estética na filosofia

Estética é uma palavra com origem no termo grego AISTHETIKÉ, que significa “PERCEPÇÃO”. Estética é conhecida como a filosofia da arte, ou estudo que determina o caráter daquilo que é belo nas produções naturais e artísticas. A estética é uma ciência que remete para a beleza e também aborda o sentimento que alguma coisa bela desperta dentro de cada um de nós. Como está intimamente ligada ao conceito de beleza, existem vários centros ou clínicas de estética, onde pessoas podem fazer vários tratamentos com o objetivo de melhorar a sua aparência física

Estética na filosofia

A estética também é conhecida como a filosofia do belo e originalmente o termo designava a teoria do conhecimento sensível (estesiologia). O seu significado atual foi introduzido por Alexander  Baumgarten para designar o que na sua época se denominava "crítica do gosto". 

A filosofia se interrogou em todas as épocas acerca da essência do belo, problema central da estética. Para Platão, o belo se identifica com o bom, e toda a estética idealista parte dessa concepção platônica.

 A estética de Aristóteles assenta sobre princípios realistas: a teoria da imitação e a catarse.  
A estética neoplatônica, representada por Plotino, ressurge na Renascença e se repete em algumas direções do idealismo romântico, que interpretam o belo como manifestação do espírito em que este se desdobra. 
O classicismo francês (DESCARTES E BOILEAU-DESPRÉAUX) se mantém na linha traçada por Aristóteles. 
O século XVIII representa o ponto culminante na história da estética. Os ingleses analisaram a impressão estética e distinguiram entre a beleza experimentada de modo imediato e a beleza relativa, determinada, por certos fins, separando igualmente o belo do "sublime". 
Na Crítica do Juízo, Kant estabeleceu o caráter a priori do juízo estético, definindo o belo como uma "finalidade sem fim" e chamando estética transcendental à "ciência de todos os princípios a priori da sensibilidade". 
Na estética contemporânea, é importante salientar duas tendências: a ontológica-metafísica, que desloca radicalmente a categoria do belo, substituindo-a pela do verdadeiro ou do verídico; e a tendência histórico-sociológica, que estuda a obra de arte entendida fundamentalmente como documento e manifestação do trabalho do homem, analisada no seu próprio âmbito sócio-histórico. 

A palavra estética foi introduzida no vocabulário filosófico em 1750 pelo filósofo alemão Alexander Baumgarten. 
Para Alexander Baumgarten a estética completa a lógica e deve dirigir a faculdade do conhecer pela sensibilidade e, define a beleza estética com perfeição. 

Porem Kant utilizava a palavra estética para  designar os julgamentos de beleza tanto na arte como na natureza. 

Filosoficamente podemos definir estética como o ramo da filosofia que estuda racionalmente os valores propostos pelas obras de arte e o sentimento que suscita nos seres humanos. 

Para Locke e Hume a beleza não é uma qualidade das coisas, mas apenas um sentimento na mente de quem contempla. Sendo assim o julgamento da beleza depende da presença ou da ausência de prazer em nossa mente. Isso explica a questão do gosto ser algo que não abre espaço para discussão, pois todos os julgamentos de beleza são validos, portanto verdadeiros, ou seja, aquilo que depende de gosto e opinião não se discutem. 

Por conta disso Kant define o belo como algo que agrada universalmente mesmo que não se possa explicar universalmente essa escolha. No contexto geral o belo é uma qualidade que atribuímos aos objetos para expressar  um certo estado de nossa subjetividade. No cenário histórico a beleza muda com o passar do tempo, ou seja, sua face e seus aspecto. Essa mudança pode ser percebida por meio da arte e depende da cultura e da visão de mundo vigente do que propriamente uma exigência interna do belo.

Responda:
 1-Quando a palavra estética foi introduzida no vocabulário filosófico e por quem?
2- Como Baumgarten define a estética?
3- Como Baumgarten define a ‘’ Beleza estética?
4-Como Kant usava a palavra estética?
5-Filosoficamente como podemos definir a estética?
6- Como Locke e Hume relativizam a beleza?
7- Do que depende o julgamento da beleza?
8- O que a reflexão “gosto não se discute “ quer dizer?
9- Como Kant define o belo?
10- Defina  o belo:
11- pesquise o significado das palavras: estesiologia e catarse.

sábado, 1 de junho de 2019


Qual é a diferença entre Niilismo e Existencialismo?


Niilismo (nada) - você não se prende a nada, ou seja, leva uma vida solta negando todos os princípios religiosos, éticos, morais e políticos. É a plena falta de convicção. Lembrando que existem algumas vertentes do Niilismo.
Aqui usei o conceito que é mais tradicional.
Existencialismo Sartriano - “A existência precede a essência”, isto é, o indivíduo é responsável por tudo aquilo que acontece com ele. Sua essência só existe após o seu nascimento. Sendo assim, o indivíduo é o seu próprio dono e o caminho que vai construir só depende dele. Na visão de Sartre, o Existencialismo é um Humanismo.
A intersecção entre ambos é o indivíduo, a diferença está no que tange a escolha. Você pode ser existencialista e seguir regras morais, por exemplo. A premissa do existencialismo está em afirmar que o indivíduo é o “objeto” primeiro, após ele e construído por ele, temos sua essência e, isso não limita o indivíduo em seguir uma ética ou um principio político, desde que se sinta livre.

Niilismo é a afirmação da falta de objetivo no existir.
Em Nietzsche, niilismo é aceitar uma moral que não foi criada por si mesmo. Antes de Nie, niilismo era a falta de uma moral.
Existencialismo é o questionamento do por quê e pra quê da vida e o homem.
Concluindo: o existencialismo é a raiz do niilismo. Sendo o existencialismo a questão e o niilismo uma possibilidade.

 Fonte:  https://pt.quora.com/Qual-%C3%A9-a-diferen%C3%A7a-entre-Niilismo-e-ExistencialismoAlexandre Xavier, Pós Graduado em Filosofia e Sociologia, Universidade Candido Mendes (2018).


Você se considera um Nilista ou um Existencialista? Justifique sua resposta: 

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Formação do Brasil e do brasileiro.



A questão da formação do Brasil e do brasileiro (ou povo brasileiro) tem como um dos pontos fundamentais a miscigenação das três principais raças ou culturas que compuseram nossa diversidade cultural. Essa questão sobrepôs-se à caracterização que se dava ao Brasil nos séculos iniciais de sua formação, sobretudo a partir da distinção medieval. 
A questão das diferenças e desigualdades sociais figura entre os principais problemas abordados pelos intelectuais que trataram de pensar a formação do Brasil. A situação social da Província de Minas Gerais, estudada por Laura de Mello e Souza – autora do texto citado na questão –, está entre os grandes temas referentes ao problema da desigualdade ao longo da História do Brasil.
Apesar de a ideia do “homem cordial” ter sido intuída por Ribeiro Couto, quem a desenvolveu sistematicamente foi o historiador paulista Sérgio Buarque de Holanda, em sua obra “Raízes do Brasil”, publicada em 1936. 
A duas obras capitais de Gilberto Freyre são Casa Grande & Senzala e Sobrados & Mucambos. Ambas apresentam um quadro de análise da formação da sociedade patriarcal brasileira. As outras obras mencionadas nas alternativas também são exemplos de trabalhos que pensaram o Brasil, porém são de outros autores, como Sérgio Buarque de Holanda, Paulo Padro e Caio Prado Jr.
A discussão sobre a formação social do Brasil se confunde com o próprio surgimento da sociologia brasileira. Quando, ainda na década de 30, surgiram entre nós os primeiros sociólogos, todos eles tinham uma preocupação central em comum: afinal, quem somos nós? O que significa ser brasileiro? Qual é a identidade nacional do Brasil? Naturalmente, as respostas formuladas pelos pensadores do período foram as mais variadas, no entanto, todos eles procuraram encontrar na história brasileira, na formação de nossa sociedade, as raízes de sua identidade. Assim, é dos anos 30 e desse debate sobre a brasilidade que nos vêm as obras magnas do pensamento social brasileiro, tais comoRaízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda (isso mesmo, o pai do Chico Buarque) eEvolução Política do Brasil, do intelectual comunista Caio Prado Júnior.
Dentre todos os sociólogos nacionais, porém, nenhum deles se compara a Gilberto Freyre. Defendido ou amaldiçoado, compreendido ou não, mas nunca ignorado, Freyre é certamente o maior pensador de nossas terras. Como seria natural, a sua obra máxima,Casa-Grande e Senzala, versa justamente sobre a formação social do Brasil e sobre a identidade de nossa pátria. Aliás, o que tornou o autor tão significativo, foi  justamente a maneira inovadora pela qual ele interpretou o Brasil. Até então era comum, sobretudo por influência do darwinismo social, considerar-se que a miscigenação, isto é a mistura de etnias, é um mal que enfraquece nações. Freyre, por sua vez, via na mistura de raças e povos que compõe o Brasil, a grande riqueza de nossa nação. Para ele, o elemento fundante da identidade nacional é o fato de que somos diversos, que a brasilidade foi constituída pela síntese entre a cultura portuguesa dos colonizadores, as matrizes originárias indígenas e as influências trazidas pelos africanos. Para Freyre, mais do que uma mera justaposição de elementos culturais diversos, o que o nosso país realizou foi a construção de uma pátria capaz de lidar com as diferenças. Nosso país não tem um grande histórico militar e a colonização aqui jamais se impôs por um conflito aberto, tal como foi no México ou no Peru.
A população absoluta do Brasil está entre as maiores do mundo, atrás apenas da China, Índia, Estados Unidos e Indonésia. No entanto, em razão de sua elevada margem territorial, é considerado um país pouco povoado, ou seja, sua densidade demográfica é baixa em relação ao restante do mundo. Apesar disso, há elevadas concentrações populacionais em função do fato de a população não estar bem distribuída no território.
II. As atividades coloniais tiveram seu início nas faixas litorâneas do país. Primeiramente na região Nordeste e depois se deslocando para o Sudeste. Com isso, as principais atividades econômicas e estruturais concentraram-se nessa última região, que também foi a primeira a conhecer uma industrialização mais intensa, pois se tratava do principal polo econômico e de poder na época. Além disso, soma-se o poderio de oligarquias regionais, sobretudo no Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.
Durante o período colonial não houve uma urbanização acelerada no país, o que veio a ocorrer ao longo do século XX.

Na tabela apresentada pelo enunciado da questão, observa-se a atuação da população brasileira, em maior parte, no setor terciário da economia. Isso é fruto da atual tendência do capitalismo, que se reproduz também no Brasil, que é a terciarização econômica, em que a população é substituída pela máquina nos setores primário e secundário, passando a fazer parte principalmente dos ramos de serviços e comércio, que integram o setor terciário.
O gráfico apresentado pela questão revela a queda nas taxas de natalidade no Brasil ao longo dos anos. A principal consequência desse fator é a redução do crescimento vegetativo, que nada mais é do que o número de nascimentos menos o índice de mortalidade.
 a) Falso – o envelhecimento populacional no Brasil deve-se, justamente, à melhoria da qualidade de vida no país, aumentando a expectativa de vida e contribuindo para a elevação das médias de idade.
b) Falso – o aumento da população masculina nas regiões Centro-oeste e Norte não se deve às condições de vida, uma vez que essas vêm melhorando nos últimos anos em todas as regiões brasileiras.
c) Verdadeiro As regiões metropolitanas sofrem com crimes relacionados à violência urbana, bem como com a sequência de mortes envolvendo acidentes de trânsito. Estatisticamente, as maiores vítimas dessas ocorrências são homens, o que contribui para a diminuição desses no espaço das metrópoles.
d) Falso – êxodo rural é a saída em massa dos trabalhadores do campo para a cidade, e não a procura por trabalho nas frentes agrícolas.


terça-feira, 2 de abril de 2019

Ninguém criou Deus. Deus sempre existiu. Essa é a definição de eterno. Deus é o Criador que não precisou ser criado. .(Salmos 90:2).
Tudo que vemos e conhecemos neste mundo teve princípio e foi criado por outra pessoa ou coisa. Mas Deus é diferente. Ele não é uma criação como nós; Ele é o Criador. Tudo foi criado por Deus mas Deus não foi criado por ninguém. É por isso que Ele é Deus (Salmos 90:2).
A Bíblia diz que Deus é eterno. Ele sempre existiu. Ninguém O criou, nem O ensinou, nem O ajudou a crescer (Isaías 40:13-14). Deus não tem data de nascimento.
Talvez isso ajuda a entender: quem é salvo vai ter a vida eterna. Sua vida não vai acabar, por toda a eternidade. Assim como os salvos vão viver pela eternidade no futuro, Deus também existiu por toda eternidade no passado. A vida dos salvos tem princípio mas não vai ter fim; a vida de Deus não tem fim nem princípio! - Salmos 93:2

Como Deus surgiu do nada?

Deus não veio do nada. O nada não existia, sempre houve Deus. O universo não foi criado a partir de nada, foi criado a partir de Deus (Salmos 89:11).
Na Bíblia, Deus explicou que Seu nome é “Eu Sou”. Isso significa que, em todo tempo, Deus sempre existe. Ele sempre foi, sempre é e sempre será Deus (Êxodo 3:14).
Nosso próprio conceito de tempo vem da mudança, do princípio e do fim das coisas. Deus não muda. Ele é sempre o mesmo (Tiago 1:17). Ele criou o tempo. Antes de Deus os criar, princípio e fim não existiam!
Se Deus tivesse um criador, Ele não seria Deus. O criador de Deus seria Deus. E depois teríamos de perguntar: quem criou o criador de Deus? Porque essa pessoa seria Deus. E assim por diante, até chegarmos a “alguém” que tivesse surgido do nada ou que tivesse sempre existido, sem ter criador nem princípio. A Bíblia diz que não há outro Deus, que criou o Deus que adoramos. Deus é esse “alguém” que sempre existiu e não teve criador(Isaías 44:6-7).
Retirado do site https://www.respostas.com.br/quem-criou-deus/ em 02/04/2019.
Responda :
1-Quem criou Deus?
2- O que a bíblia diz sobre quem criou Deus?
3- Quando começa e termina a vida de Deus?
4 É verdade que o Universo foi criado do nada?

5- Deixe um comentário, sobre como você imaginava a existência de Deus.

6- Escreva o seu nome e, dos seus amigos que, participaram dessa pesquisa. 




sábado, 30 de março de 2019


João Batista foi escolhido por Deus para avisar as pessoas que o Messias estava para chegar.  
Certo dia, Jesus foi até João Batista e pediu para ser batizado. Daquele momento em diante Jesus passou a ser conhecido como o Messias. A tarefa de João Batista estava concluída.  João Batista era filho de Izabel e Zacarias (Lucas 1:57-66). João era chamado de " JOÃO BATISTA" porque batizava as pessoas. Jesus falou muito bem de João Batista, pois ele cumpriu muito bem sua tarefa de anunciar a chegada do Messias (JESUS). No livro de Lucas 7:28 diz ' E eu vos digo que, entre os nascidos de mulheres, não há maior profeta do que João o Batista; João era primo de Jesus,e,antes,de nascer,seus pais já sabiam que ele havia sido escolhido por Deus para uma missão especial. Quando cresceu, João quis viver no deserto.Tudo o que tinha para comer era gafanhotos e mel silvestre.Ele mesmo fazia suas roupas de pelo de camelo.Assim como todos os profetas não teve uma vida fácil.

Jesus falou muito  bem de João.

1- O que você gostaria que Jesus falasse sobre você?
2- Por que João era chamado de " João Batista?
3- Qual era a tarefa de João Batista no mundo?
4- Escreva seu nome, e o nome dos seus amigos que,participaram com você desta pesquisa.