sexta-feira, 27 de setembro de 2019


Filosofia da arte 



Arte e Estética revisão para  Enem
Estética é uma palavra com origem no termo grego AISTHETIKÉ, que significa “PERCEPÇÃO”. Estética é conhecida como a filosofia da arte, ou estudo que determina o caráter daquilo que é belo nas produções naturais e artísticas. A estética é uma ciência que remete para a beleza e também aborda o sentimento que alguma coisa bela desperta dentro de cada um de nós. Como está intimamente ligada ao conceito de beleza, existem vários centros ou clínicas de estética, onde pessoas podem fazer vários tratamentos com o objetivo de melhorar a sua aparência física


Estética na filosofia

Estética é uma palavra com origem no termo grego AISTHETIKÉ, que significa “PERCEPÇÃO”. Estética é conhecida como a filosofia da arte, ou estudo que determina o caráter daquilo que é belo nas produções naturais e artísticas. A estética é uma ciência que remete para a beleza e também aborda o sentimento que alguma coisa bela desperta dentro de cada um de nós. Como está intimamente ligada ao conceito de beleza, existem vários centros ou clínicas de estética, onde pessoas podem fazer vários tratamentos com o objetivo de melhorar a sua aparência física

Estética na filosofia

A estética também é conhecida como a filosofia do belo e originalmente o termo designava a teoria do conhecimento sensível (estesiologia). O seu significado atual foi introduzido por Alexander  Baumgarten para designar o que na sua época se denominava "crítica do gosto". 

A filosofia se interrogou em todas as épocas acerca da essência do belo, problema central da estética. Para Platão, o belo se identifica com o bom, e toda a estética idealista parte dessa concepção platônica.

 A estética de Aristóteles assenta sobre princípios realistas: a teoria da imitação e a catarse.  
A estética neoplatônica, representada por Plotino, ressurge na Renascença e se repete em algumas direções do idealismo romântico, que interpretam o belo como manifestação do espírito em que este se desdobra. 
O classicismo francês (DESCARTES E BOILEAU-DESPRÉAUX) se mantém na linha traçada por Aristóteles. 
O século XVIII representa o ponto culminante na história da estética. Os ingleses analisaram a impressão estética e distinguiram entre a beleza experimentada de modo imediato e a beleza relativa, determinada, por certos fins, separando igualmente o belo do "sublime". 
Na Crítica do Juízo, Kant estabeleceu o caráter a priori do juízo estético, definindo o belo como uma "finalidade sem fim" e chamando estética transcendental à "ciência de todos os princípios a priori da sensibilidade". 
Na estética contemporânea, é importante salientar duas tendências: a ontológica-metafísica, que desloca radicalmente a categoria do belo, substituindo-a pela do verdadeiro ou do verídico; e a tendência histórico-sociológica, que estuda a obra de arte entendida fundamentalmente como documento e manifestação do trabalho do homem, analisada no seu próprio âmbito sócio-histórico. 

A palavra estética foi introduzida no vocabulário filosófico em 1750 pelo filósofo alemão Alexander Baumgarten. 
Para Alexander Baumgarten a estética completa a lógica e deve dirigir a faculdade do conhecer pela sensibilidade e, define a beleza estética com perfeição. 

Porem Kant utilizava a palavra estética para  designar os julgamentos de beleza tanto na arte como na natureza. 

Filosoficamente podemos definir estética como o ramo da filosofia que estuda racionalmente os valores propostos pelas obras de arte e o sentimento que suscita nos seres humanos. 

Para Locke e Hume a beleza não é uma qualidade das coisas, mas apenas um sentimento na mente de quem contempla. Sendo assim o julgamento da beleza depende da presença ou da ausência de prazer em nossa mente. Isso explica a questão do gosto ser algo que não abre espaço para discussão, pois todos os julgamentos de beleza são validos, portanto verdadeiros, ou seja, aquilo que depende de gosto e opinião não se discutem. 

Por conta disso Kant define o belo como algo que agrada universalmente mesmo que não se possa explicar universalmente essa escolha. No contexto geral o belo é uma qualidade que atribuímos aos objetos para expressar  um certo estado de nossa subjetividade. No cenário histórico a beleza muda com o passar do tempo, ou seja, sua face e seus aspecto. Essa mudança pode ser percebida por meio da arte e depende da cultura e da visão de mundo vigente do que propriamente uma exigência interna do belo.

Responda:
 1-Quando a palavra estética foi introduzida no vocabulário filosófico e por quem?
2- Como Baumgarten define a estética?
3- Como Baumgarten define a ‘’ Beleza estética?
4-Como Kant usava a palavra estética?
5-Filosoficamente como podemos definir a estética?
6- Como Locke e Hume relativizam a beleza?
7- Do que depende o julgamento da beleza?
8- O que a reflexão “gosto não se discute “ quer dizer?
9- Como Kant define o belo?
10- Defina  o belo:
11- pesquise o significado das palavras: estesiologia e catarse.

Um comentário:

  1. 1- A palavra estética foi introduzida no vocabulário filosófico em 1750 pelo filósofo alemão Alexander Baumgarten.

    2- Para Alexander Baumgarten a estética completa a lógica e deve dirigir a faculdade do conhecer pela sensibilidade.

    3-define a beleza estética com perfeição.

    4-Kant utilizava a palavra estética para designar os julgamentos de beleza tanto na arte como na natureza.

    5- Filosoficamente podemos definir estética como o ramo da filosofia que estuda racionalmente os valores propostos pelas obras de arte e o sentimento que suscita nos seres humanos.

    6-Para Locke e Hume a beleza não é uma qualidade das coisas, mas apenas um sentimento na mente de quem contempla.

    7- o julgamento da beleza depende da presença ou da ausência de prazer em nossa mente.

    8- a questão do gosto ser algo que não abre espaço para discussão, pois todos os julgamentos de beleza são validos, portanto verdadeiros, ou seja, aquilo que depende de gosto e opinião não se discutem.

    9- Kant define o belo como algo que agrada universalmente mesmo que não se possa explicar universalmente essa escolha.

    10- No contexto geral o belo é uma qualidade que atribuímos aos objetos para expressar um certo estado de nossa subjetividade.

    11- Estesiologia: ciência da sensibilidade e dos sentidos.
    catarse na religião, medicina e filosofia da Antiguidade grega, libertação, expulsão ou purgação do que é estranho à essência ou à natureza de um ser e que, por isso, o corrompe.
    2.
    ESTÉTICA•TEATRO
    purificação do espírito do espectador através da purgação de suas paixões, especialmente dos sentimentos de terror ou de piedade vivenciados na contemplação do espetáculo trágico.

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