Ler o mundo
A todo momento a vida convida à aprender... Aceitar cabe a cada um...
quarta-feira, 15 de julho de 2020
sábado, 28 de setembro de 2019
Consciência coletiva
Outro aspecto a ser ressaltado é que o conceito foi desenvolvido para refletir sobre punição, ou melhor, sobre sistemas de justiça e retribuição. Como ele trata do respeito ou não às normas é muito comum encontrar o conceito em pesquisas sobre crime e religião. Sendo assim, o conceito de consciência coletiva está fortemente relacionado com o de anomia e imagina algum grau de normalidade para as diferentes sociedades.
O conceito de consciência
coletiva foi
criado pelo sociólogo francês Émile Durkheim e é definido como o conjunto de
características e conhecimentos comuns de uma sociedade, que faz com que os
indivíduos pensem e ajam de forma minimamente semelhante. Corresponde às normas
e às práticas, aos códigos culturais, como a etiqueta, a moral e as
representações coletivas. Para Durkheim, um funcionalista, o indivíduo, em
muitas de suas práticas, é influenciado pela sociedade em que está inserido.
Logo, o indivíduo e suas ações são fortemente influenciada pela consciência
individual e
coletiva. Mas os limites entre ambas não são muito claros, pois mesmo decisões
consideradas extremamente individuais, como a de tirar a própria vida, são
influenciadas pelas condições sociais.
Isto se
torna mais fácil de compreender quando pensamos nos aspectos individuais de
compreensão do mundo, ou seja, as palavras, a língua, as categorias, as
representações o conhecimento do mundo só acontece através de um mínimo de
comunhão a respeito de aspectos básicos para que os indivíduos tenham algum
grau de certeza que quando falam de algo o outro é capaz de compreender sobre o
que fala.
Por
exemplo, o processo que cria novas ordens morais, formadas a partir do
entusiasmo coletivo, é contrariado por processos em que esse entusiasmo
diminuiu, como crises sociais profundas. Em seu livro “Suicídio” o autor aborda
possíveis causas para o aumento do suicídio e as identifica, suicídio
anômico, como a falta de um encaixe entre as representações individuais e
coletivas.
Segundo Durkheim:
“O conjunto das crenças e
dos sentimentos comuns à média dos membros de uma mesma sociedade forma um
sistema determinado que tem vida própria; podemos chamá-lo de consciência
coletiva ou comum. Sem dúvida, ela não tem por substrato um órgão único; ela é,
por definição, difusa em toda a extensão da sociedade, mas tem, ainda assim,
características específicas que fazem dela uma realidade distinta. De fato ela
é independente das condições particulares em que os indivíduos se encontram:
eles passam, ela permanece. (...) Ela é, pois, bem diferente das consciências
particulares, conquanto só seja realizada nos indivíduos. Ela é o tipo psíquico
da sociedade, tipo que tem suas propriedades, suas condições de existência, seu
modo de desenvolvimento, do mesmo modo que os tipos individuais, muito embora
de outra maneira”. (DURKHEIM, 2010, p. 50)
A consciência coletiva está localizada no
nível da estrutura, é sociológica e psicológica, e constitui a cultura e o
senso comum dos indivíduos membros de uma sociedade (LACAPRA, 2001, p.84). Ao
contrário do que “consciência” pode fazer supor, enquanto dimensão consciente
do psicológico, a consciência coletiva é inconsciente e consciente. É
importante atentar para a tradição de pensamento em que este conceito se
inscreve, referenciando-o à tradição francesa, em que Auguste Comte definiu
o conceito de consenso e Jean Jacques
Rousseau o de vontade geral. Outro intelectual importante na
definição de Durkheim é Sigmund Freud e
o conceito de superego.
Outro aspecto a ser ressaltado é que o conceito foi desenvolvido para refletir sobre punição, ou melhor, sobre sistemas de justiça e retribuição. Como ele trata do respeito ou não às normas é muito comum encontrar o conceito em pesquisas sobre crime e religião. Sendo assim, o conceito de consciência coletiva está fortemente relacionado com o de anomia e imagina algum grau de normalidade para as diferentes sociedades.
Referências
Bibliográficas:
DURKHEIM,
E. Da divisão do trabalho social. WMF Martins Fontes, São
Paulo, 2010.
LACAPRA, D. Emile
Durkheim: sociologist and philosopher. The Davies Group, Publishers,
Colorado, USA, 2001.
Arquivado em: Psicologia, Sociologia https://www.infoescola.com/sociologia/consciencia-coletiva/
Responda
Responda
1-Quem criou o conceito "consciência coletiva" e como este a definiu ?
2- A que corresponde a consciência
coletiva?
3- Para Durkheim, como o
comportamento do indivíduo em sociedade é descrito sociologicamente quanto a consciência coletiva
e a consciência individual?
4- O que Durkheim aborda em seu livro “Suicídio”?
5- Como
LACAPRA,historiador americano da história intelectual européia, conceitua
a consciência coletiva?
6- Com qual objetivo se criou e se estuda a
questão da consciência coletiva?
sexta-feira, 27 de setembro de 2019
As invenções do homem e as descobertas da ciência.
Os homens, desde a idade da
pedra, criam invenções que são consideradas tecnologias, pois servem para
melhorar a qualidade de suas vidas, dando-lhes maior segurança e conforto.
Tivemos as invenções das primeiras armas, feitas com pedras,
pedaços de madeira e ossos. Em seguida, a descoberta do fogo, que foi uma das
maiores conquistas do homem, pois através do mesmo passou a cozinhar os
alimentos, se aquecer, se proteger dos animais, sendo também
a primeira forma de iluminação.
Mas a maior evolução foi o
advento da roda, onde conseguiu a técnica
mais qualificada para locomover os objetos pesados, animais de
grande porte já abatidos, vindo usá-la para a própria locomoção .Por sua
curiosidade em criar e descobrir novas coisas, o homem nunca
mais parou de inventar.
Com isso, temos o mundo da
pós-modernidade, com tantos recursos tecnológicos. Em homenagem a tantas
descobertas, o dia 16 de outubro foi escolhido como o Dia da
Ciência e Tecnologia, a fim de valorizar as grandes descobertas e incentivar os
cientistas a desenvolverem novas pesquisas.
Entre tantas descobertas e
invenções, podemos destacar alguns objetos e cientistas que tornaram nossas
vidas mais fáceis: Graham Bell, o inventor do telefone; Thomas Edson, inventor
da lâmpada elétrica; Samuel Morse, que criou o telégrafo; Johannes Gutenberg,
inventor da imprensa; dentre vários outros.
Porém, a afirmativa de que
para se comprovar ciência é necessário testá-la, foi de Galileu Galilei.
Atrás dessa ideia, veio então Albert Einstein,
que publicou o primeiro trabalho científico, com o tema dos Líquidos e os
canudos. Antes dessa experiência, Einstein já tinha desenvolvido a Teoria da
Relatividade.
Outros cientistas famosos
que se destacaram foram Louis Pasteur, pela descoberta dos micróbios e Darwin,
com a Teoria da Evolução.
No Brasil, podemos enfatizar
Oswaldo Cruz, médico sanitarista que desenvolveu a vacina e Alberto Santos
Dumont, inventor do 14-Bis.
A evolução da medicina é uma das maiores
comprovações da tecnologia, as curas das doenças têm tido grandes progressos;
temos hoje os estudos das células tronco, capazes de regenerar um corpo com
moléstias.
Além disso, a clonagem
também foi uma comprovação de que a ciência não tem limites.
A tecnologia dos meios de
comunicação chegou à globalização, onde podemos acessar o mundo todo através
dos meios virtuais, reforçando a importância de tais avanços. Com isso, temos
maior praticidade e agilidade, mas tais evoluções têm trazido prejuízos à
biodiversidade do planeta. Novas doenças têm aparecido, outras tem tido grande
aumento no número de pessoas contraídas, e os cientistas ampliam suas pesquisas
buscando amenizá-las. A verdade é que quanto mais se estuda mais se descobre,
ou seja, e pela ação do homem que o mundo se transforma.
Atividades
1-Qual
o objetivo do homem ao criar invenções que nomeamos de tecnologias?
2-
“Qual foi a primeira grande” descoberta” do homem? E no que lhe favoreceu?.
3-E
qual foi a primeira grande invenção? E no que lhe favoreceu?
4-
Em homenagem a tantas descobertas que dia e mês foi escolhido como o dia da
ciência e, com que finalidade?
5-
Cite os 4 inventos e seus criadores que
mudaram a vida do homem na historia?
6-
Quem afirmou que para produzir ciência e preciso testa- lá?
7-Quem
criou a teoria da relatividade?
8-Cite
dois cientistas famosos e suas descobertas que se destacaram na história:
9-
E no Brasil quem foram os cientistas e
inventores que ganharam destaque?
Arte e Estética revisão para Enem
Estética é uma palavra com
origem no termo grego AISTHETIKÉ, que significa “PERCEPÇÃO”.
Estética é conhecida como a filosofia da arte, ou estudo que
determina o caráter daquilo que é belo nas produções naturais
e artísticas. A estética é uma ciência que remete para a beleza e
também aborda o sentimento que alguma coisa bela desperta dentro de cada um de
nós. Como está intimamente ligada ao conceito de beleza, existem vários centros
ou clínicas de estética, onde pessoas podem fazer vários tratamentos com o
objetivo de melhorar a sua aparência física
Estética na
filosofia
Estética é uma palavra com
origem no termo grego AISTHETIKÉ, que significa “PERCEPÇÃO”.
Estética é conhecida como a filosofia da arte, ou estudo que
determina o caráter daquilo que é belo nas produções naturais
e artísticas. A estética é uma ciência que remete para a beleza e
também aborda o sentimento que alguma coisa bela desperta dentro de cada um de
nós. Como está intimamente ligada ao conceito de beleza, existem vários centros
ou clínicas de estética, onde pessoas podem fazer vários tratamentos com o
objetivo de melhorar a sua aparência física
Estética na
filosofia
A estética também é conhecida como a filosofia do
belo e originalmente o termo designava a teoria do conhecimento sensível (estesiologia).
O seu significado atual foi introduzido por Alexander Baumgarten para
designar o que na sua época se denominava "crítica do gosto".
A filosofia se interrogou em todas as
épocas acerca da essência do belo, problema central da estética. Para Platão, o
belo se identifica com o bom, e toda a estética idealista parte dessa concepção
platônica.
A estética de Aristóteles assenta sobre princípios
realistas: a teoria da imitação e a catarse.
A estética neoplatônica, representada por Plotino,
ressurge na Renascença e se repete em algumas direções do idealismo romântico,
que interpretam o belo como manifestação do espírito em que este se desdobra.
O classicismo francês (DESCARTES E
BOILEAU-DESPRÉAUX) se mantém na linha traçada por Aristóteles.
O século XVIII representa o ponto culminante na
história da estética. Os ingleses analisaram a impressão estética e
distinguiram entre a beleza experimentada de modo imediato e a beleza relativa,
determinada, por certos fins, separando igualmente o belo do
"sublime".
Na Crítica do Juízo,
Kant estabeleceu o caráter a priori do
juízo estético, definindo o belo como uma "finalidade sem fim" e
chamando estética transcendental à "ciência de todos os princípios a priori da
sensibilidade".
Na estética contemporânea, é importante salientar
duas tendências: a ontológica-metafísica, que
desloca radicalmente a categoria do belo, substituindo-a pela do verdadeiro ou
do verídico; e a tendência histórico-sociológica, que
estuda a obra de arte entendida fundamentalmente como documento e manifestação
do trabalho do homem, analisada no seu próprio âmbito sócio-histórico.
A palavra estética foi introduzida no vocabulário
filosófico em 1750 pelo filósofo alemão Alexander Baumgarten.
Para Alexander Baumgarten a estética completa a
lógica e deve dirigir a faculdade do conhecer pela sensibilidade e, define a
beleza estética com perfeição.
Porem Kant utilizava a palavra estética para
designar os julgamentos de beleza tanto na arte como na natureza.
Filosoficamente podemos definir estética como o
ramo da filosofia que estuda racionalmente os valores propostos pelas obras de
arte e o sentimento que suscita nos seres humanos.
Para Locke e Hume a beleza não é uma qualidade das
coisas, mas apenas um sentimento na mente de quem contempla. Sendo
assim o julgamento da beleza depende da presença ou da ausência de prazer em
nossa mente. Isso explica a questão do gosto ser algo que não abre espaço para
discussão, pois todos os julgamentos de beleza são validos, portanto
verdadeiros, ou seja, aquilo que depende de gosto e opinião não se discutem.
Por conta disso Kant define o belo como algo que
agrada universalmente mesmo que não se possa explicar universalmente essa
escolha. No contexto geral o belo é uma qualidade que atribuímos aos objetos para
expressar um certo estado de nossa subjetividade. No cenário histórico a
beleza muda com o passar do tempo, ou seja, sua face e seus aspecto. Essa
mudança pode ser percebida por meio da arte e depende da cultura e da visão de
mundo vigente do que propriamente uma exigência interna do belo.
Responda:
1-Quando a palavra estética foi introduzida no vocabulário filosófico e por quem?
2- Como Baumgarten define a estética?
3- Como Baumgarten define a ‘’ Beleza
estética?
4-Como Kant usava a palavra estética?
5-Filosoficamente como podemos definir
a estética?
6- Como Locke e Hume relativizam a
beleza?
7- Do que depende o julgamento da
beleza?
8- O que a reflexão “gosto não se
discute “ quer dizer?
9- Como Kant define o belo?
10- Defina o belo:
11- pesquise o significado das palavras: estesiologia
e catarse.
sábado, 1 de junho de 2019
Qual é a diferença entre Niilismo e Existencialismo?
Niilismo (nada) - você não se prende a nada, ou seja, leva uma vida solta negando todos os princípios religiosos, éticos, morais e políticos. É a plena falta de convicção. Lembrando que existem algumas vertentes do Niilismo.
Aqui usei o conceito que é mais tradicional.
Aqui usei o conceito que é mais tradicional.
Existencialismo Sartriano - “A existência precede a essência”, isto é, o indivíduo é responsável por tudo aquilo que acontece com ele. Sua essência só existe após o seu nascimento. Sendo assim, o indivíduo é o seu próprio dono e o caminho que vai construir só depende dele. Na visão de Sartre, o Existencialismo é um Humanismo.
A intersecção entre ambos é o indivíduo, a diferença está no que tange a escolha. Você pode ser existencialista e seguir regras morais, por exemplo. A premissa do existencialismo está em afirmar que o indivíduo é o “objeto” primeiro, após ele e construído por ele, temos sua essência e, isso não limita o indivíduo em seguir uma ética ou um principio político, desde que se sinta livre.
Niilismo é a afirmação da falta de objetivo no existir.
Em Nietzsche, niilismo é aceitar uma moral que não foi criada por si mesmo. Antes de Nie, niilismo era a falta de uma moral.
Existencialismo é o questionamento do por quê e pra quê da vida e o homem.
Concluindo: o existencialismo é a raiz do niilismo. Sendo o existencialismo a questão e o niilismo uma possibilidade.
Fonte: https://pt.quora.com/Qual-%C3%A9-a-diferen%C3%A7a-entre-Niilismo-e-ExistencialismoAlexandre Xavier, Pós Graduado em Filosofia e Sociologia, Universidade Candido Mendes (2018).
Você se considera um Nilista ou um Existencialista? Justifique sua resposta:
segunda-feira, 22 de abril de 2019
Formação do Brasil e do brasileiro.
A questão da formação do Brasil e do brasileiro (ou
povo brasileiro) tem como um dos pontos fundamentais a miscigenação das três
principais raças ou culturas que compuseram nossa diversidade cultural. Essa
questão sobrepôs-se à caracterização que se dava ao Brasil nos séculos iniciais
de sua formação, sobretudo a partir da distinção medieval.
A questão das diferenças e desigualdades sociais figura
entre os principais problemas abordados pelos intelectuais que trataram de
pensar a formação do Brasil. A situação social da Província de Minas Gerais,
estudada por Laura de Mello e Souza – autora do texto citado na questão –, está
entre os grandes temas referentes ao problema da desigualdade ao longo da
História do Brasil.
Apesar de a ideia do “homem cordial” ter sido intuída
por Ribeiro Couto, quem a desenvolveu sistematicamente foi o historiador
paulista Sérgio Buarque de Holanda, em sua obra “Raízes do Brasil”, publicada
em 1936.
A duas obras capitais de Gilberto Freyre são Casa
Grande & Senzala e Sobrados & Mucambos. Ambas apresentam um quadro de
análise da formação da sociedade patriarcal brasileira. As outras obras
mencionadas nas alternativas também são exemplos de trabalhos que pensaram o
Brasil, porém são de outros autores, como Sérgio Buarque de Holanda, Paulo
Padro e Caio Prado Jr.
A
discussão sobre a formação social do Brasil se confunde com o próprio
surgimento da sociologia brasileira. Quando, ainda na década de 30, surgiram
entre nós os primeiros sociólogos, todos eles tinham uma preocupação central em
comum: afinal, quem somos nós? O que significa ser brasileiro? Qual é a
identidade nacional do Brasil? Naturalmente, as respostas formuladas pelos
pensadores do período foram as mais variadas, no entanto, todos eles procuraram
encontrar na história brasileira, na formação de nossa sociedade, as raízes de
sua identidade. Assim, é dos anos 30 e desse debate sobre a brasilidade que nos
vêm as obras magnas do pensamento social brasileiro, tais comoRaízes do Brasil, de
Sérgio Buarque de Holanda (isso mesmo, o pai do Chico Buarque) eEvolução Política do Brasil,
do intelectual comunista Caio Prado Júnior.
Dentre
todos os sociólogos nacionais, porém, nenhum deles se compara a Gilberto
Freyre. Defendido ou amaldiçoado, compreendido ou não, mas nunca ignorado,
Freyre é certamente o maior pensador de nossas terras. Como seria natural, a
sua obra máxima,Casa-Grande
e Senzala, versa justamente sobre a formação social do Brasil e
sobre a identidade de nossa pátria. Aliás, o que tornou o autor tão
significativo, foi justamente a maneira inovadora pela qual ele
interpretou o Brasil. Até então era comum, sobretudo por influência do
darwinismo social, considerar-se que a miscigenação, isto é a mistura de
etnias, é um mal que enfraquece nações. Freyre, por sua vez, via na mistura de
raças e povos que compõe o Brasil, a grande riqueza de nossa nação. Para ele, o
elemento fundante da identidade nacional é o fato de que somos diversos, que a
brasilidade foi constituída pela síntese entre a cultura portuguesa dos
colonizadores, as matrizes originárias indígenas e as influências trazidas
pelos africanos. Para Freyre, mais do que uma mera justaposição de elementos
culturais diversos, o que o nosso país realizou foi a construção de uma pátria
capaz de lidar com as diferenças. Nosso país não tem um grande histórico
militar e a colonização aqui jamais se impôs por um conflito aberto, tal como
foi no México ou no Peru.
A
população absoluta do Brasil está entre as maiores do mundo, atrás apenas da
China, Índia, Estados Unidos e Indonésia. No entanto, em razão de sua elevada
margem territorial, é considerado um país pouco povoado, ou seja, sua densidade
demográfica é baixa em relação ao restante do mundo. Apesar disso, há elevadas
concentrações populacionais em função do fato de a população não estar bem
distribuída no território.
II. As atividades
coloniais tiveram seu início nas faixas litorâneas do país. Primeiramente na
região Nordeste e depois se deslocando para o Sudeste. Com isso, as principais
atividades econômicas e estruturais concentraram-se nessa última região, que
também foi a primeira a conhecer uma industrialização mais intensa, pois se
tratava do principal polo econômico e de poder na época. Além disso, soma-se o
poderio de oligarquias regionais, sobretudo no Rio de Janeiro, Minas Gerais e
São Paulo.
Durante o período
colonial não houve uma urbanização acelerada no país, o que veio a ocorrer ao
longo do século XX.
Na
tabela apresentada pelo enunciado da questão, observa-se a atuação da população
brasileira, em maior parte, no setor terciário da economia. Isso é fruto da
atual tendência do capitalismo, que se reproduz também no Brasil, que é a
terciarização econômica, em que a população é substituída pela máquina nos
setores primário e secundário, passando a fazer parte principalmente dos ramos
de serviços e comércio, que integram o setor terciário.
O
gráfico apresentado pela questão revela a queda nas taxas de natalidade no
Brasil ao longo dos anos. A principal consequência desse fator é a redução do
crescimento vegetativo, que nada mais é do que o número de nascimentos menos o
índice de mortalidade.
a) Falso – o
envelhecimento populacional no Brasil deve-se, justamente, à melhoria da
qualidade de vida no país, aumentando a expectativa de vida e contribuindo para
a elevação das médias de idade.
b) Falso – o aumento da
população masculina nas regiões Centro-oeste e Norte não se deve às condições
de vida, uma vez que essas vêm melhorando nos últimos anos em todas as regiões
brasileiras.
c) Verdadeiro – As regiões metropolitanas sofrem com crimes relacionados à
violência urbana, bem como com a sequência de mortes envolvendo acidentes de
trânsito. Estatisticamente, as maiores vítimas dessas ocorrências são homens, o
que contribui para a diminuição desses no espaço das metrópoles.
d) Falso – êxodo rural é a saída em massa
dos trabalhadores do campo para a cidade, e não a procura por trabalho nas
frentes agrícolas.
terça-feira, 2 de abril de 2019
Ninguém criou Deus. Deus sempre existiu. Essa é a definição de eterno. Deus é o Criador que não precisou ser criado. .(Salmos 90:2).
Tudo que vemos e conhecemos neste mundo teve princípio e foi criado por outra pessoa ou coisa. Mas Deus é diferente. Ele não é uma criação como nós; Ele é o Criador. Tudo foi criado por Deus mas Deus não foi criado por ninguém. É por isso que Ele é Deus (Salmos 90:2).
A Bíblia diz que Deus é eterno. Ele sempre existiu. Ninguém O criou, nem O ensinou, nem O ajudou a crescer (Isaías 40:13-14). Deus não tem data de nascimento.
Talvez isso ajuda a entender: quem é salvo vai ter a vida eterna. Sua vida não vai acabar, por toda a eternidade. Assim como os salvos vão viver pela eternidade no futuro, Deus também existiu por toda eternidade no passado. A vida dos salvos tem princípio mas não vai ter fim; a vida de Deus não tem fim nem princípio! - Salmos 93:2
Como Deus surgiu do nada?
Deus não veio do nada. O nada não existia, sempre houve Deus. O universo não foi criado a partir de nada, foi criado a partir de Deus (Salmos 89:11).
Na Bíblia, Deus explicou que Seu nome é “Eu Sou”. Isso significa que, em todo tempo, Deus sempre existe. Ele sempre foi, sempre é e sempre será Deus (Êxodo 3:14).
Veja também: por que Deus criou o homem?
Nosso próprio conceito de tempo vem da mudança, do princípio e do fim das coisas. Deus não muda. Ele é sempre o mesmo (Tiago 1:17). Ele criou o tempo. Antes de Deus os criar, princípio e fim não existiam!
Se Deus tivesse um criador, Ele não seria Deus. O criador de Deus seria Deus. E depois teríamos de perguntar: quem criou o criador de Deus? Porque essa pessoa seria Deus. E assim por diante, até chegarmos a “alguém” que tivesse surgido do nada ou que tivesse sempre existido, sem ter criador nem princípio. A Bíblia diz que não há outro Deus, que criou o Deus que adoramos. Deus é esse “alguém” que sempre existiu e não teve criador(Isaías 44:6-7).
Retirado do site https://www.respostas.com.br/quem-criou-deus/ em 02/04/2019.
Responda :
1-Quem criou Deus?
2- O que a bíblia diz sobre quem criou Deus?
3- Quando começa e termina a vida de Deus?
4 É verdade que o Universo foi criado do nada?
5- Deixe um comentário, sobre como você imaginava a existência de Deus.
6- Escreva o seu nome e, dos seus amigos que, participaram dessa pesquisa.
5- Deixe um comentário, sobre como você imaginava a existência de Deus.
6- Escreva o seu nome e, dos seus amigos que, participaram dessa pesquisa.
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